considerandos sobre o amor I
Às vezes, pensamos que o amor acontece assim sem mais nem menos e que tinha mesmo de ser assim. E talvez seja. Há várias teorias sobre o amor, que andei a investigar, e que agora vos vou revelar.
O amor como abertura da identidade:
Jean Claude Kaufmann diz-nos que Cada ser humano é um eremita condenado a viver recolhido na concha da sua identidade e a única hipótese de abrirmos a porta da nossa alma é essa capacidade de sairmos do nosso casulo e deixarmo-nos amar, para mutuamente podermos reinventarmo-nos.
Mesmo assim, será que somos mesmo capazes de sairmos da nossa concha?
3 comentários:
Só saindo da concha crescemos e nos damos aos outros.
:) é mesmo
Na maioria das vezes a saída é com tão pouca convicção que provoca o regresso imediato à concha. Sendo de lamentar pois quando tal acontece seria preferível estar-se quieto. Um beijinho do Raul
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