2006-01-12

Nesta curva tão lancinante, Alexandre O'Neill

Nesta curva tão terna e lancinante que vai ser que já é o teu desaparecimento digo-te adeus e como um adolescente tropeço de ternura por ti.

2 comentários:

Blogger wind disse...

Adoro Alexandre O'Neiil e este poema é belo:-)

1/12/2006 02:53:00 da tarde  
Blogger jacky disse...

tambem gosto muito wind :)

1/17/2006 01:47:00 da manhã  

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