Gruta II
Decidi entrar. Estava escuro. Quando os meus olhos se adaptaram ao ambiente, vi uma cómoda com muitas gavetas pequeninas e que pareciam dizer: - Abre-me! Fiquei parada por uns momentos à espera de algo. Onde estava eu? Será que a cómoda era de alguém? Na verdade, não gostava de mexer no que era dos outros. Tinha muito respeito pela privicidade e intimidade alheias. Mas nada acontecia e ninguém aparecia. Passados uns minutos, lá me decidi a abrir a primeira gaveta. A cómoda era-me ligeiramente familiar como se já a tivesse visto em sonhos, talvez num quadro de Dali, algures num dos livros da Taschen que tinha coleccionado com o público aos sábados. Da primeira gaveta, saiu uma névoa envolta em mistério que rodava em cone. Fiquei curiosa. O cone transformou-se numa tela, como aqueles hologramas que se viam nos filmes e ...
(continua)
5 comentários:
ena suspense:)))))
Ai o suspensório mata-me pahhhh :-P
Continua o suspense ;)
Estou a gostar de vos deixar suspensos ;)
E deixaste-me bem pendurado no suspense....aguardo o desenvolvimento...com curiosidade :)
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